Ao ler a obra de Eça de Queirós fui-me apercebendo que ele falava de vários espaços como: Sintra, Coimbra, Lisboa, Santa Olávia, entre outros.
Sintra era um lugar que simbolizava o romantismo devido à sua soberba paisagem. Por exemplo, o Palácio da Pena estava associado à personagem de Pedro porque estava solitário no cimo da serra. Isto quer dizer, que Pedro estava perdido no amor assim, como o Palácio estava perdido naquela paisagem romântica.
Coimbra era um meio boémio e fonte de diletantismo. Este espaço aparece sobretudo para completar a formação de Carlos.
Santa Olávia era um espaço natural e simboliza a purificação de Afonso. Era um lugar que estava conotado positivamente, era o símbolo da vida e que se opõe à cidade degradada.
Lisboa concentra a alma de Portugal, a sua degradação moral, a ociosidade crónica dos portugueses, simbolizando a decadência nacional. Por ser a capital concentra a vida económica, literária e política do país. Neste local encontra-se o Ramalhete, a famosa casa dos Maias. Esta residência liga-se à decadência nacional da época.
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